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GOIÂNIA | Juiz mantém prisão do empresário que confessou morte de motorista de app ao tentar estuprá-la

Por Marcelo Justo 31 Janeiro 2019 Publicado em Região
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Parsilon Lopes, 45 anos Parsilon Lopes, 45 anos Reprodução/TV Anhanguera

A Justiça manteve a prisão do empresário Parsilon Lopes dos Santos (45), suspeito de matar a motorista de aplicativo Vanusa da Cunha Ferreira (36).


Segundo as investigações, o crime aconteceu quando o homem tentou estuprar a vítima.


Ao ser preso, o homem confessou o assassinato, mas, disse que a morte da vítima foi um acidente.


A decisão foi dada pelo juiz Leonardo Fleury Curado Dias.


O Ministério Público (MP), responsável pela acusação, não compareceu à sessão, mas, já havia pedido que o suspeito continuasse preso.


A Defensoria Pública, que representa o preso, pediu que ele pudesse responder em liberdade. A defensora não quis dar declarações à imprensa.


Após a decisão, Parsilon afirmou que considera justa a manutenção da prisão dele.


"Agradeço à Justiça. Se eu errei, tenho que pagar", disse.


O homem voltou a dizer que a morte foi um acidente provocado pelo fato dele estar muito embriagado.


“Não foi que eu matei. Estava no carro, conversando. Pedi pra ela entrar, ela disse que não. Eu fui com gracinha, mas, ela não queria, acabei forçando. No corpo a corpo ela caiu e bateu a cabeça”, completou.


O preso se apresentou na Justiça como serralheiro, trabalhando sem carteira assinada e com renda mensal média de R$ 3,5 mil.


No entanto, ao conhecer a vítima, ele havia se apresentado como Camargo, um empresário informal de uma dupla sertaneja.


Também durante a audiência, Parsilon disse ter seis filhos, dos quais quatro são menores de idade e o caçula tem necessidades especiais, mas, não disse quais.


Vanusa, de 36 anos, foi encontrada morta na noite de domingo (20), no Jardim Copacabana, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.


Horas antes, o carro dela foi achado em uma rua vicinal da cidade e passou por perícia (clique aqui e relembre o caso).


Parsilon Lopes dos Santos, que se apresentava como empresário de uma dupla sertaneja, foi preso na segunda-feira (21) e confessou o crime à Polícia Civil (PC).


Parsilon disse que estava muito bêbado no momento do crime.


“Foi uma fatalidade, errei e quero pagar. Me arrependo do que fiz”, declarou.

 

O suspeito tem outras cinco passagens pela polícia por crimes como ameaça, injúria e danos, todos praticados contra mulheres.


Leia também:
GOIÂNIA | Suspeito de matar motorista de aplicativo se entrega e confessa crime ao ver policias na rua, diz PM


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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